sábado, 24 de julho de 2010



Tem hora que bate
Uma tristeza tão grande
Que eu não sei o que fazer
E nem pra onde ir
É tanta coisa
Que eu queria dizer
Mas não tem ninguém pra ouvir
Então choro sem ninguém ver
Eu choro
Faço o possível pra segurar a cabeça
Mas a emoção não quer
Que eu me desfaça
Ou então que eu esqueça
Do amor daquela mulher
E eu choro
Sem ela saber
Eu choro

Choro por tudo
Que a gente não teve
Por tudo que a gente não realizou
Choro porque eu sei que ainda te amo
E você me amou e ama
Choro por tudo
Se assim for preciso
Choro porque eu sei que ainda te quero
Choro por tudo
E por tudo lhe digo

Te espero, te quero
Te espero, te quero
Te amo

2 comentários:

Lidianne disse...

Ah gostei da Camisa, quero uma igual...rsrsrs

Francisca disse...

Olá
De momento, também vim invadir teu blog. Desculpa-me? Como tu, creio que "... blogs existam para serem invadidos". Ainda ouso afirmar, embora a escrita seja uma reprodução textual, o "sentir" expresso poderá vir a ser concomitante e real. Afinal, quem poderá dizer que a sensibilidade do momento [da tua produção], alguém já deixou de tê-lo um dia? Seja como for, tudo é! Noutro tempo, tudo isso, vivi eu! Calhar resida, assim, a mera coincidência. Parabéns!