Palavras

Nunca fui um leitor dedicado. Perdi a conta de quantos livros comecei e não findei, mas sempre gostei de ler. Lia de tudo, desde revistas em quadrinhos do Homem Aranha, revistas como a Veja, Manchete (Hoje não existe mais) e mais uma infinidade de títulos, muitos deles garimpados nos sebos da vida. Aprendi a desenhar por apostilas do "Instituto universal Brasileiro", muito do que sei de fotografia aprendi nas revistas "Fotografe Melhor" e o que eu "não sei" de violão foi lendo a "Acordes", uma revistinha semanal que tinha um método pratico pra ensinar a tocar as músicas que estavam na parada de sucesso, na época impressa em uma gráfica aqui em Curitiba onde eu trabalhava, mal saia da impressora e eu montava uma. Acho que tenho até hoje uma que saiu o Cazuza na capa, verdadeira relíquia. Tenho "Photos" em inglês, italiano e francês...Ainda bem que as imagens não tem idiomas.